quinta-feira, 16 de setembro de 2010

"E então ele chegava, sempre quando eu já tinha desistido e não o esperava mais. E me tomava nos braços, sem emitir uma palavra áspera.

- Meu amor, minha bruxa, minha bacante - murmurava ele, a doçura de suas palavras correndo mais fundo do que um punhal. (...) Eu choramingava de puro alívio por ele estar de volta, por estar a salvo (...) sem fazer perguntas, até a vez seguinte".
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(Erica Jong)

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