“Por muito tempo achei que ausência era falta.
E lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a lastimo. Não há falta na ausência.
A ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que rio e danço e invento exclamações alegres,
porque ausência assimilada,ninguém a rouba mais de mim”.
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(Drummond, lindo, lindo!)
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