segunda-feira, 16 de agosto de 2010

“Foi o começo de um romance banal. (…) E ele sussurrava “diga: nunca vou te deixar, nunca…” E eu respondia: “nunca, nunca…” Promessas sinceras, mas as palavras, você sabe, só têm importância no momento em que são ditas. (…) E saiu da minha vida como entrara: com flores e um cartão. Em resumo: nada muito original.

- A paixão tem que ser original

Não há nada muito original na paixão. As pessoas quase sempre fazem e dizem as mesmas coisas. Com pequenas variações.

- Em resumo: a paixão é perda de tempo.

Perda de tempo é viver sem paixão.”
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(Maria Adelaide do Amaral)

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