segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Tenho um histórico de tomar decisões muito rápidas em relação aos homens.Sempre me apaixonei depressa, sem avaliar os riscos. Tenho tendência não somente a ver apenas o que há de melhor nas pessoas, mas a partir do princípio de que todo mundo é emocionamente capaz de alcançar seu potencial máximo.Já me apaixonei pelo potencial máximo de um homem mais vezes do que consigo enumerar, em vez de me apaixonar pelo homem em si, e em seguida agarrei-me ao relacionamento durante muito tempo (algumas vezes, tempo demais), esperando que o homem chegasse à altura de sua própria grandeza.
Muitas vezes, no amor, fui vítima do meu próprio otimismo.

(Comer, Rezar, Amar - Elizabeth Gilbert)

Um comentário: