terça-feira, 28 de setembro de 2010



"Não queiram entender minhas palavras: não me disse quem, não segurem entre vidros essas canções, essas asas, essa névoa. Não queiram me prender como a um inseto no alfinete da interpretação: se não podem amar o meu poema, deixem que seja somente um poema. (Nem eu ouso erguê – lo entre meus dedos e perturbar a sua liberdade)."
(Lya Luft)

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