domingo, 12 de dezembro de 2010


Sem nada ver, sigo por mapas de esperança:
ventos sem braços, vou sonhando encontros certos;
água caída, penso-me cristal segura.


Cecília Meireles

2 comentários:

  1. Aliás, penso-me cristal não. Não sou assim tão transparente. Não sou transparente. Deixa o obscuro no escuro, e o interessante por debaixo dos panos pesados. Os bons que os tirem!

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