Sem nada ver, sigo por mapas de esperança:
ventos sem braços, vou sonhando encontros certos;
água caída, penso-me cristal segura.
Cecília Meireles
ventos sem braços, vou sonhando encontros certos;
água caída, penso-me cristal segura.
Cecília Meireles
Penso-me cristal, inseguro.
ResponderExcluirAliás, penso-me cristal não. Não sou assim tão transparente. Não sou transparente. Deixa o obscuro no escuro, e o interessante por debaixo dos panos pesados. Os bons que os tirem!
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