quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

“(...) O amor é insaciável. Quanto mais obtém mais quer. Diferente da amizade que não aposta alto e se contenta em proteger o que obteve em vida. A amizade larga a roleta ao empenhar um único lance. O amor não. O amor se endivida até pedir falência. O amor tem uma fome obscena, pois devora a própria memória se necessário, devora a própria imaginação se preciso.”

Carpinejar in "O amor esquece de começar".

Um comentário:

  1. Sábio Fabrício, como sempre suas palavras fazem grande diferença.
    O amor esquece de começar, ele só termina.
    Beijos. :)
    Adorei o blog *-*

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