“(...) A distância mais difícil de ser superada é a do costume: a psicológica, a que não permite abraços efusivos e brincadeiras, que paralisa e planifica os sentimentos com os anos de convivência. (...) Sem reagir à vida, não há experiência, há acomodação. Não é de estranhar que o medo de ver um nascimento é maior do que ver uma morte. (...) O desejo é não saber o que vai acontecer depois.”
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