sábado, 22 de janeiro de 2011

“(...) A distância mais difícil de ser superada é a do costume: a psicológica, a que não permite abraços efusivos e brincadeiras, que paralisa e planifica os sentimentos com os anos de convivência.
(...) Sem reagir à vida, não há experiência, há acomodação. Não é de estranhar que o medo de ver um nascimento é maior do que ver uma morte.
(...) O desejo é não saber o que vai acontecer depois.”

Carpinejar in "O amor esquece de Começar".

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